Todas as noites, antes de se deitar para dormir, ela
olhava-se no espelho, escova os seus cabelos, contemplava-se pela última vez naquele
dia que se findava (...).
Naquela noite, ela percebeu algo estranho no seu reflexo
fragmentado: O espelho estava trincado.
Assustada com as multifaces esfaqueadas que visualizava de
si própria disse:
“Óh! Teria eu me perdido complemente nesta noite?”
Assim, o espelho lhe respondeu:
- “Não tenha você se encontrado completamente nesta
noite?”.
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